terça-feira, 30 de novembro de 2010

A importância dos blogueres na divulgação das marcas


 Os blogues podem não ser o meio de comunicação mais in do momento, mas continuam a ser uma plataforma poderosa de expressão, importantes também na divulgação e recomendação de marcas e produtos.
Segundo o eMarketer, cerca de 51% dos utilizadores de internet nos Estados Unidos vão ler blogues pelo menos 1 vez por mês ao longo de 2010 e, segundo a pesquisa feita pelo portal Technorati em Outubro de 2010, muitos consideram os blogues um espaço influente.

Cerca de metade dos inquiridos a nível mundial afirmaram que os blogues são uma fonte de informação fidedigna. E, mais importante ainda, afirmam que recomendariam uma marca ou produto a um amigo depois de ler uma crítica favorável num blogue.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Natal 2010 marcado pelo pessimismo


O ambiente desfavorável afugentou as esperanças de uma retoma económica. Os consumidores europeus sentem-se forçados a fazer escolhas sobre a forma como vão gastar o orçamento de Natal.


O fenómeno de um elevado consumo característico, na época do Natal, permanece intacto na Europa, segundo o Xmas Survey 2010 da Deloitte.
Contudo, verifica-se uma nova atitude dos consumidores face ao tipo de produtos a comprar, o preço, o número de presentes e o papel das marcas.
As escolhas e sobretudo as prioridades de compra centram-se na utilidade dos presentes (98% dos portugueses; 92% dos europeus), na necessidade de reduzir o montante gasto em cada um (96% de portugueses; 85% dos europeus) e na procura do melhor preço (94% de portugueses; 84% dos europeus).
Incidindo sobre 19 países, a recolha de informação foi feita durante as duas últimas semanas de Setembro, com uma amostra total de 20.655 inquiridos, através de um inquérito que pretendeu avaliar o estado de espírito dos consumidores e o orçamento para presentes, bem como a atitude face a compras adicionais, alimentos e bebidas.
Depois da crise de 2008, quase metade dos europeus pensa que o seu país está em recessão, apesar de ser um sentimento em declínio. No entanto, Portugal é o país onde este sentimento mais cresceu (16 por cento durante o último ano) face a 59 por cento em 2009. Os jovens portugueses demonstram ser mais optimistas do que os adultos, sendo que a atitude pessimista é partilhada por toda a população com uma média de 75 por cento.
Para 2011, os portugueses mantêm uma visão pessimista face às perspectivas económicas para 2011 com 58 por cento dos portugueses a temerem mesmo uma deterioração da situação economica, um cenário que apenas reunia 2 por cento das respostas do Xmas Survey de 2009. No entanto, este sentimento evidencia-se especialmente na faixa etária mais velha e no grupo das mulheres.
Ao nível europeu, os consumidores revelam uma constante preocupação em manter os seus orçamentos controlados. Esta é uma necessidade transversal ao estrato social, idade, educação ou riqueza que tem um impacto directo no aparecimento de novas estratégias de compra e na mudança dos hábitos de consumo a longo prazo.
Em Portugal, 90 por cento dos consumidores revelam a intenção de adquirir e oferecer produtos com um valor de utilidade elevado. Esta é uma preocupação muito simples, que surgiu com a crise de 2008, mas que se está a tornar um comportamento permanente e de longo prazo. A nova atitude reflecte-se também na decisão de em oferecer um menor número de presentes (91%), procurar de presentes mais baratos (96%) e oferecer presentes em grupo (86%).
Perante este cenário, as grandes marcas estão a perder a sua posição e status anterior à crise, fruto de uma mudança de percepção por parte dos consumidores que agora procuram presentes mais baratos. Este é um novo equilíbrio entre as grandes marcas e os produtos de retalho, com 94 por cento dos consumidores portugueses a favorecerem a segunda opção, em detrimento da primeira.
No processo de decisão de compra, tanto os portugueses como os europeus estão muito mais sensíveis às questões ambientais, contudo 2/3 dos portugueses e europeus considera que estas ainda são uma desculpa para aumentar os preços. Neste sentido, revela-se fundamental que a indústria de retalho reforce a informação nas embalagens para que o consumidor encontre informações sobre a origem do produto e a forma de produção.
Fonte: LPM

Marca branca cresce 5,8% até Setembro em Espanha

24 de Novembro de 2010 às 11:46:39 por Rita Gonçalves
Os produtos de marca branca aumentaram as vendas em 5,8% até Setembro face os primeiros nove meses de 2009.
Os dados constam de um estudo da Nielsen sobre tendências de consumo, divulgado pela Europa Press, que indica ainda que a facturação das marcas de fabricante recuaram 1,1% no mesmo período.
As marcas dos distribuidores atingem assim 41,6%  de quota no mercado alimentar, mais 1,7%  quando comparado com o período homólogo.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Leveraging Best Practices for Social Media

Leveraging Best Practices for Social Media

NOVEMBER 23, 2010 


Achieving social media marketing goals, whatever your level of participation

Brands and marketers have different levels of participation in the social media space, but many have similar goals and strategies. The “2010 Social Media Benchmarking Study” from Ketchum and FedEx found when looking at 62 study participants from a variety of industries that 100% had some degree of social media presence.
But they demonstrated different engagement levels, including observers who are determining how to best use social media and leaders who push boundaries and innovate.

Level of Social Media Engagement Among Companies Worldwide, Oct 2010 (% of respondents)


Yet objectives for social media were uniform across the industries and engagement levels. Some common goals were to generate word-of-mouth advocacy, develop brand loyalty and close relationships with customers, manage customer service issues, and educate the media and public about company-related issues. This supports data from SmartBrief and Summus, which found that 94% of brands hoped to increase awareness and interaction with consumers by using social media.

Leading Social Media Goals of US Companies, June 2010 (% of respondents)


The Ketchum-FedEx study discussed how companies could still achieve their social media objectives, whatever their engagement levels, noting that it was not necessary to always be a leader in the social media space. Companies should look at their goals and figure out if being a close follower or even an observer for a bit would be better suited to help its business.
One element that helps achieve social media goals discussed by both studies is integration of social media strategy into an overall communications and marketing plan. Thanks to the transparency, interactivity and informality of social media, collaboration between communications, IT, legal and marketing is a necessity to make a holistic plan work and bear fruit.
For more information about social media’s place at the marketing table, stay tuned for the forthcoming eMarketer report, “Social Media in the Marketing Mix.”
Keep your business ahead of the digital curve. Learn more about becoming an eMarketer Total Access client today.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010


As 10 principais estratégias de manipulação mediática, por Noam Chomsky

O célebre, e sempre crítico, norte-americano Noam Chomsky, uma das vozes clássicas da dissidência intelectual, compilou uma lista com as dez estratégias mais comuns e eficazes a que recorrem as “agendas ocultas” para estabelecer uma manipulação da população através dos meios de comunicação.
É uma lista franca, sem subterfúgios, forte. Mas que deixa muito espaço para a análise e para a reflexão. Acima de tudo, lança tópicos importantes para que possamos escolher quem queremos ser e como queremos estar nesta sociedade global e mediática. 
I.       A estratégia da distração.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, quer seja na área da ciência, na de economia, na de psicologia, na de neurobiologia e na de cibernética. “Manter o público distraído, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativados por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar; de volta à quinta com os outros animais (citação retirada do texto Armas silenciosas para guerras tranquilas)”.
II.     Criar os problemas, depois oferecer as soluções.
Este método também é conhecido como “problema-reacção-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar uma certa reação no público, para que ele seja o autor das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, para que o público exija leis de segurança e políticas menos sensíveis à liberdade individual. Ou ainda: criar uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
III.    A estratégia da transição gradual.
Para conseguir que uma medida inaceitável seja aceite, basta aplica-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É desta maneira que condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram rendas decentes, tantas alterações que provocariam uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
IV.     A estratégia do deferido.
Outra maneira de fazer aceitar uma decisão impopular é apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro que um imediato. Primeiro, porque o esforço não é aplicado imediatamente. Logo, porque o público, a massa, tem sempre a tendência para esperar, ingenuamente, que “tudo será melhor amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para se acostumar à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento de a colocar em prática.
V.       Dirigir-se ao público como se fossem crianças
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entoação particularmente infantis, muitas vezes próximos da debilidade, como se o espetador fosse uma criatura de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se tenta enganar o espetador, maior a tendência para utilizar um tom infantilizante. Porquê? Se nos dirigirmos a alguém como se essa pessoa tivesse 12 anos ou menos, então, devido à sugestionabilidade, o mais provável é que a resposta seja também desprovida de um sentido crítico como de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
VI.     Utilizar o aspecto emocional muito mais que a reflexão
A utilização do aspeto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional e, finalmente, no sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...
VII.    Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravatura. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, para que a distância da ignorância que planeia entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de alcançar para as classes menos favorecidas (ver Armas silenciosas para guerras tranquilas)”.
VIII.  Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Fazer o público acreditar que é moda ser estúpido, vulgar e inculto...
IX.     Reforçar o sentimento de culpa do indivíduo
Fazer com que o indivíduo acredite que ele é o único culpado pela sua própria desgraça, devido à sua falta de inteligência, de capacidades, de esforço. Assim, em vez de se revoltar contra o sistema económico, o indivíduo desvaloriza-se a si mesmo e culpa-se, o que resulta num estado depressivo, um dos efeitos da inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
X.       Conhecer os indivíduos melhor do que eles se conhecem a eles mesmos
No decurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência resultaram numa crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto ao nível físico como psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele se conhece a ele mesmo. Isto significa que, na grande maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que os indivíduos sobre si mesmos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Apresentação do livro Family Coaching, 36 desafios para pais extraordinários

Apesar do tempo chuvoso e cinzento que se fez sentir na passada sexta-feira, dia 19 de novembro, na Invicta, a FNAC do Norteshopping encheu-se de alegria e de muitos sorrisos. Sandra Belo e Ângela Coelho apresentaram o livro Family Coaching, 36 desafios para pais extraordinários, para uma plateia repleta de amigos, admiradores e, sobretudo, pais e crianças.
Quebrando um pouco a tradição no que às apresentações de livro diz respeito, Sandra e Ângela convidaram Francisco Sousa Rio, um dos primeiros leitores do livro, para que desse a opinião de pai sobre a obra. A apresentação transformou-se, então, numa animada conversa entre duas coachers e um pai atento, dedicado e recetivo a tudo o que pode contribuir para que a relação com os seus petizes seja cada vez mais plena e feliz. O Francisco falou dos desafios que mais o entusiasmaram e, principalmente, em que medida o livro se transformou numa ajuda importante no dia-a-dia e para que a relação entre pai e filhos se transforme em algo ainda mais... extraordinário!
No final, para além dos tradicionais autógrafos, as autoras desafiaram as famílias a fazerem um pequeno exercício: a flor de família. Cada pétala corresponde a um elemento e a este uma característica positiva. Terminou assim em grande animação a apresentação do livro, cujos direitos revertem em 50% para o projeto Nariz Vermelho.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

REDAÇÃO gabinete de comunicação

A REDAÇÃO é um gabinete de comunicação especializado em assessoria de comunicação, produção de conteúdos e comunicação empresarial. 

Temos por missão redigir as notícias sobre a sua empresa e o seu produto, de forma a comunicar eficazmente com os seus públicos. É na REDAÇÃO que lhe apresentamos estratégias de comunicação para a sua empresa, respeitando e valorizando o seu produto e a sua marca.

Na REDAÇÃO, o profissionalismo, a disponibilidade, a competência, a eficácia, a criatividade e a inovação são pilares de atuação, conceitos que orientam o projeto, que ditam a forma como o gabinete se posiciona no mercado e em relação a quem recorre aos seus serviços.